"O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho. Por isso os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos."
( Rubem Alves )

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terça-feira, maio 29, 2012


“A História de Uruguaiana” - resumindo....

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Assim como um dia nascemos, Uruguaiana também nasceu, foi mais ou menos assim:
  •     1838... Posto Fiscal
  •   1840... a enchente arrasou
  •  1841... povoação à margem do rio Uruguai
  •  1843... criada a Capela Curada do Uruguai
  • 1846... Uruguaiana é elevada a categoria de Vila
  •  1847... o município torna-se independente de Alegrete
  • 1874... Uruguaiana foi elevada a categoria de cidade.
O início do povoamento foi em Santana Velha. Esse povoado surgiu porque era necessário aos interesses militares e físico de instalar à margem do Uruguai um povoado.
  •    Origem histórica do nome:
A cidade de Uruguaiana está ligado à origem indígena e a devoção cristã. Urugua, que em tupi-guarani significa “caramujo” ou “caracol” e I quer dizer rio – Rio do Caracol – Ana em homenagem à Santa padroeira da cidade.



segunda-feira, maio 28, 2012


Histórias de Inclusão

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Hino de Uruguaiana

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domingo, maio 27, 2012


URUGUAIANA - 166 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA

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Uruguaiana, fundada em 24 de fevereiro de 1843, emancipou-se em 29 de maio de 1846.
Situada na microregião campanha ocidental, limitando-se ao norte: município de Itaqui, ao sul com a República Oriental do Uruguai, ao leste com Alegrete e Quaraí e a oeste com a República Argentina.
Sua área é de 5.452 Km2  com uma população de 136.364 habitantes (Fonte IBGE/ 2006).
Possui altitude de 74 metros e temperatura média máxima de 26,2c e a mínima de 12,96c.
Sua etnia foi originada por grupo nômades indígenas e posteriormente os elementos colonizadores foram os espanhóis, portugueses e africanos. As correntes migratórias modernas são representadas por italianos, alemães, espanhóis, franceses e árabes.
Distante 634 Km da capital do Estado, com acessos pela BR 290 e BR 472.
A principal atividade econômica é agropecuária, com sua extensa lavoura de arroz e gado de corte e reprodução.
Uruguaiana é a maior porta de entrada de turistas do Estado, registrando mais de 100.000 turistas do prata, chilenos, paraguaios e demais países. Nesta terra foi destilado o primeiro litro de petróleo, banhado por um pampa privilegiado, onde a tendencia é desenvolver o turismo rural, e com uma ampla rede hoteleira.
Em 152 anos de existência, o nosso Município figura como 4º maior do Estado, o maior porto-seco da America Latina,com 80% da exportação nacional atravessando a Ponte Internacional e certamente, caminha para solidificar-se como a "Capital do Mercosul".
As terras que hoje constituem o município Uruguaiana, no início do século XVI, integravam-se na Captania de São Paulo, pois a ela estavam subordinadas todas as terras que dali se estendiam para o sul, até o rio prata.
Em 1735, quando o brigadeiro José da Silva Pais assumiu o comando da província do Rio Grande de São Pedro, mandou construir uma fortificação na entrada do canal que liga a lagoa dos patos ao atlântico, o que possibilitou o desligamento dessa província da ingerência paulista em 1738, passou à juridição do governo constituído em Santa Catarina, que abrangia os atuais territórios deste estado e do Rio Grande do Sul, porém na dependência da capitania do Rio de Janeiro.
Em 1760, com a nomeação do coronel Inácio Eloi de Madureira, para o governo do Rio Grande de São Pedro, estas terras foram desligadas da jurisdição de Santa Catarina, passando a formar uma província autônoma no período do Brasil colônia.
As terras pertencentes ao município de Alegrete, que antes pertenciam ao de Cachoeira, é que surgiu Uruguaiana, como município independente.
A concessão mais antiga das terras na paróquia de Uruguaiana foi feita por D. Diogo de Souza Silveira de Souza, em 1814, entre Ibicuí e Ibirocai. Inumeras outras terras foram concedidas ou compradas nesta região.
A partir de 1835, com o desenrolar da revolução farroupilha, tinha o governo republicano apoderado-se de toda a margem do Ibicuí, daí a necessidade de fundar uma povoação à esquerda do Uruguai, conveniente tanto do ponto de vista militar como fiscal por ser fronteira, lugar de contrabando. Tal atitude deve-se a domingos José de Almeida.
Após uma série de diligências, foi escolhido o local, denominado "Capão do Tigre", nas terras de Manoel Joaquim Couto Rico. Quem mais influenciou na escolha do novo local foi o general Davi Canabarro, que era o comandante militar desta fronteira.
Pelo decreto n° 21 de 24.02.1824, o General Bento Gonçalves da Silva, então Presidente da República do Rio Grande de Piratini, autorizou a criação de uma "capela curada" denominada "Capela do Uruguai" no "Capão do Tigre" cujo território, assim como o de Santana faziam parte de 2° distrito de Alegrete.
O novo povoado chamava-se, no início, Santana do Uruguai, a posterior demarcação das divisas da cidade e o traçado das ruas , deve-se a Duque de Caxias e a Domingos José de Almeida.

 A lei provincial n° 58 de 29 de maio de 1846, elevou à categoria de vila a povoação de Santana do Uruguai, a qual passou a chamar-se Uruguaiana, cabendo ao presidente da província marcar provisoriamente os limites do município, sendo assim desmembrado seu território do de alegrete, a que pertencia e de onde veio uma comissão para instalar o novo município.

          Em 24.04.1847, instalou-se a Câmara Municipal de Uruguaiana com os seguintes vereadores: Venâncio José, Manoel Tomás do Prado Lima, Manoel Dória da Luz, Narciso Antônio de Oliveira, Francisco José Dias, Teoldino de Oliveira Fagundes e José Pereira da Silva.
          Pela lei n° 898 de 06.04.1874, Uruguaiana foi elevada a categoria de cidade. Através da lei n° 965 de 31.03.1938, foi estabelecida a divisão administrativa e judiciária do estado, pela qual o município dividiu-se em seus distritos a saber:         Uruguaiana, Ibicuí, Colônia das Rosas, Plano Alto e Ipané, a sede do distrito de Ibicuí foi elevado a categoria de vila.

BRASÃO DE URUGUAIANA
Escudo português esquartelado. No primeiro quartel, em campo de Blau, duas lanças de ouro cruzadas, significando a fundação da cidade durante o período farroupilha; no segundo, em campo de goles, a Medalha da Rendição de Uruguaiana, de ouro; no terceiro, em campo de goles, uma corrente de prata, partida, significando a liberação dos escravos, em Uruguaiana quatro anos antes da lei Aurea e no quarto, em campo de blau, três faixas ondeadas de prata, simbolizando o Rio Uruguai, que deu o nome da cidade. Corôa mural de cidade, com quatro torres de prata. Como suportes, dois leões de prata, armados e lampassados de goles, significando a situação excepcional do Município, lidando com dois países americanos. Listel de prata com o nome da cidade em Blau e a data de sua fundação – 24/2/1843.






HINO DE URUGUAIANA
Letra e Música de Silvio Rocha
Uruguaiana
Feliz tu nasceste
À beira de um rio
Sorrindo ao luar
Uruguaiana
Cidade alegria
Ouve a melodia
Deste meu cantar
É um canto modesto
Que é o manifesto
Do meu coração
Ele quer adorar-te
Pois tu fazes parte
Do nosso torrão
No jardim de meu país
És também uma flor
O teu povo é feliz
Vivendo neste esplendor
Cidade Fronteira
És toda coberta
De um céu cor de anil
Tens a honra mais bela
De ser sentinela
Do nosso Brasil
Lei n° 1.064/71 de 04/08/1971

URUGUAIANENSES ILUSTRES
Alceu Wamosy - escritor
Alice Soares - artista plástica
Ayres Câmara Cunha - sertanista, escritor e poeta
Eustáquio Ormazabal - fundador do grupo Ipiranga
Gonçalves Vianna - poeta
João Baptista Lusardo - embaixador
João Francisco Tellechea - fundador do grupo Ipiranga
Luiz de Miranda - poeta
Raul Pont - historiador
Ricardo Duarte - escritor
Soares Tubino - poeta
Tabajara Ruas - escritor
Urbano Lago Villela - escritor
Urbano Lago Villela Filho - artista plástico
Vasco Prado – escultor

sexta-feira, maio 25, 2012


A montanha - Roberto Carlos

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Para você que visita meu cantinho!

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Religiosas
Recados Animados para o Orkut!

Espalhe Sementinhas de Amizade!

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Pensamentos


O dono da bola

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         Caloca morava na casa mais bonita da nossa rua.
           Os brinquedos que Caloca tinha vocês não podem imaginar! Até um trem ele ganhou do avô.
          E tinha bicicleta, com farol e buzina, e tinha tendas de índio, carrinhos de todos os tamanhos e uma bola de futebol, de verdade. Caloca só não tinha amigos. Porque ele brigava com todo mundo. Não deixava ninguém brincar com os brinquedos dele. Mas o futebol ele tinha que jogar com a gente, porque futebol não se pode jogar sozinho.
          O nosso time estava cheio de amigos. O que nós tínhamos era bola de futebol. Só bola de meia, mas não é a mesma coisa.
Bom mesmo é a bola de couro como a do Caloca. Mas toda vez que a gente ia jogar com Caloca, acontecia à mesma coisa. Era só o juiz marcar qualquer falta do Caloca que ele gritava logo:
          _ Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola!
          _ Ah, Caloca, não vá embora, tenha espírito esportivo, jogo é jogo...
          _ Espírito esportivo, nada! – berrava Caloca. – E não me chame de Caloca, meu nome é Carlos Alberto!
          E, assim, Carlos Alberto acabava com tudo que era jogo.

Ruth Rocha


A Sacizada

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      _ É aqui, dentro destes gomos, que se geram e crescem meus irmãos de uma perna só _ disse o saci. _ Quando chegam à idade de correr mundo, furam os gomos e saltam fora. Repare quantos gomos furados. De cada um deles já saiu um saci.
      Pedrinho viu que era exato o que ele dizia e mostrou desejos de abrir um gomo para espiar um sacizinho novo ainda lá dentro.
      _ Vou satisfazer sua curiosidade, Pedrinho, mas não posso revelar o segredo de furar os gomos; portanto, vire-se de costas.
      O menino virou-se de costas, assim ficando até que o saci dissesse _ “Pronto!”. Só então se desvirou e com grande admiração viu aberta num gomo uma perfeita janelinha.
      _ Posso espiar? _ perguntou.
      _ Espie, mas com um olho só _ respondeu o saci. _ Se espiar com os dois, o sacizinho acorda e joga nos seus olhos a brasa do pitinho.
      O menino assim fez. Espiou com um olho só e viu um sacizinho do tamanho de um camundongo, já de pitinho aceso na boca e carapucinha na cabeça. Estava todo encolhidinho no fundo do gomo.
      _ Que galanteza! _ exclamou Pedrinho. _ que pena o povo lá de casa não estar aqui para ver essa maravilha!
      _ Esse sacizinho ainda fica aí durante quatro anos. A conta da nossa vida dentro dos gomos é de sete anos. Depois saímos para viver no mundo setenta e sete anos juntos. Alcançando essa idade, viramos cogumelos venenosos, ou orelhas-de-pau.

(Monteiro Lobato)


O Anjinho Perdido

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          Voavam todos juntos e alegres no imenso céu azul. Como era bom brincar com seus amigos e irmãos voando e fazendo mil brincadeiras.
        Todos eram branquinhos com suas asinhas  e os cabelos encaracolados que pareciam ouro de tanto brilho! Mas um deles era diferente.
        Suas asas eram mais redondas não eram branquinhas, mas douradas, seus cabelos eram cor de ouro mas curtos e sem cachinhos. Sentia-se diferente e por isso ficava triste. Um dia quando estavam voando fazendo suas brincadeiras, pois vocês sabem que os anjinhos estão sempre por ai fazendo das suas, mas tomam conta da gente também...
          Bem neste vôo longo este anjinho diferente distraiu-se e caiu na terra!
        - Ah, mas onde estou? Onde estão meus amiguinhos? Caídos ali na grama de um quintal!
          Nisto veio correndo de dentro de casa um menino. Chegou até ele e disse;
          - Olá vamos brincar de super-heróis?
         O anjinho não sabia o que era isso, ficou sem palavras... Como havia chegado na terra!Assim sendo começaram a brincar ali mesmo.
          Aprendeu muitas brincadeiras novas que iria ensinar para seus amiguinhos também. Lá de dentro da casa uma voz chamou para almoçar!
           - O que seria isto?
           Almoçou, gostou e aprendeu mais.
          - Vamos escovar os dentes ? _disse o menino.
        E assim chegou o final do dia. Como voltar? Sentia falta de seus irmãos e amigos. Foi quando levemente bateram em suas asinhas.
         - Acorda  douradinho...
        Eram seus irmãos que o chamavam. Quanto havia dormido não sabia, mas a experiência que teve na terra esta era só dele.
       Aprendeu que existem muitas diferenças, e que ser diferente não é doença não é feio, apenas se é diferente. Aprende-se de outra maneira, se come se brinca cada um no seu modo de ser! Ficou contente com o que aprendera e naturalmente iria ensinar aos seus amigos a brincar de forma diferente, iria ser muito divertido brincar de super-heróis pois todos voavam de verdade! Rindo voltou para o seu grupo de anjos.
        Lá na terra alguém encontrava no quintal na grama uma pena dourada...
        - Veja achei a pena do meu amigo. É a pena do meu anjo caído!
        - Imagine pena do amigo, criança tem cada uma!
     Vamos almoçar venha, dizia a mamãe que hoje não sabia de nada, mas quem sabe algum dia entenderia a aventura que tive. Do anjo caído... E no meu quintal!



segunda-feira, maio 07, 2012


É você que faz a sua turma brilhar! (dinâmica para reunião de professores)

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             A técnica:
  •  Entregar aos professores um molde de camiseta ou bola e pedir que escrevam o que é necessário para um time ser vencedor. 
  • Depois socializar com o grupo. Em um molde grande, escrever tudo o que for falado no grupo. e em seguida entregar a mensagem e fazer a reflexão.             
                  
                                            
              Não sei se você gosta de futebol. Eu sou um grande fã e por mais que a idéia pareça um pouco gasta, resolvi iniciar este texto cometendo a imprudência de comparar a escola com uma equipe do esporte. Começo pelos os jogadores: os alunos – e pela torcida: os pais, a comunidade e todos os dirigentes da educação – muitas camisas torcendo e incentivando para que o gol da aprendizagem aconteça.
              Esse timaço não joga sozinho. Precisa de um presidente – no caso da escola: o diretor (a). Referência de reflexão e planejamento geral, é quem define as decisões mais gerais,  estabelece parcerias, recebe a torcida, articula  com a comunidade...
              Mas um time só com presidente seria meio capenga.  Equipes de sucesso exigem um profissional que não apenas mergulhe na história do esporte, mas que esteja antenado com as principais novidades na área. Que domine a arte e a ciência do jogo, que estimule-a quando toma um gol inesperado – “Exatamente quando estávamos jogando tão bem” – ou modere quando um jogador se exalte, ou mude de comportamento. No futebol essa pessoa é o técnico. Na escola, é você professor!!
               Para ser um bom técnico, e para exercer bem a sua função, o professor precisa ter um enorme conhecimento do conjunto de sua sala de aula (o time). Quem são seus alunos? Quais os que estão bem no jogo? Como aproveitá-los? Quais aqueles que apresentam maior dificuldade? (em que área?) Como trabalham? O que estão aprendendo? O que está fazendo para ajudá-lo? Que recursos está usando nos “treinamentos”, que meios utiliza para aqueles que não estão tão bem no jogo? – Como anda o relacionamento entre técnico e jogador? , ou entre os jogadores? Que metodologia está aplicando? A segurança no processo, o domínio do time....O aperfeiçoamento, a atualização, o modo com que lida com as adversidades, com as criticas da torcida?.
              É claro que esse técnico, não trabalha sozinho, ele deve contar com seus auxiliares, no caso da escola o professor conta com o apoio dos coordenadores pedagógicos que estão ali para auxiliá-lo, mostrando sua presença nas atividades pedagógicas, no acompanhamento dos resultados do seu time, organizando momentos de estudos, disponibilizando recursos, eles estão ali para que o sucesso do técnico e do time apareça, pois os auxiliares sabem, que cabe ao professor fazer com que seu time brilhe, pois cabe a ele preparar as aulas, trabalhar com alunos muitas vezes difíceis, corrigir cadernos, trabalhos, estar sempre atento, observando seus rendimentos, avaliando, anotando, é ele que exige da voz para ser ouvido e ainda readequar suas aulas dentro de uma proposta pedagógica.
              Para retornar à metáfora futebolística, ele – o professor/técnico é o que mais ajuda a bola correr bem redonda no gramado. Como o técnico, e aí está a diferença, pode até não entrar em campo, nem levantar o troféu, mas o professor não, este deve estar no meio do campo e com certeza levantar o troféu junto com seu time, pois sem ele, não existe time  CAMPEÃO e consequentemente o ‘ESTÁDIO” -  escola CAMPEÃ!  TODOS FAZEM PARTE DAS VITORIAS E DERROTAS!   Vamos lutar para vencer o nosso campeonato de 2012!
                                                             Adaptação texto de Fernando José de Almeida
                                                                                                      Revista Nova Escola

sexta-feira, maio 04, 2012


Dinâmica de grupo

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     O Círculo Mágico

       O Círculo Mágico é uma expressão inspirada nos rituais e costumes da era primitiva. Todas as atividades consideradas importantes para estes povos eram celebradas em formas de círculos, denominados “mágicos”.
Acreditavam estes povos que, através da energia emanada entre as pessoas componentes da roda (Círculo), os maus espíritos eram afastados e os bons ali permaneciam.
       A forma circular vem nos acompanhando ao longo da história nas rodas cantadas, na forma da lua cheia, do sol, da terra, da bola.
         E... Quando entramos no círculo, não estamos a disputar a liderança, estamos confiando nos amigos.
Afinal... Só damos as costas ao outro quando nele confiamos.

o       Neste círculo somos todos iguais;
o       Não há primeiro, não há último;
o       Estamos todos no mesmo plano;
o       Neste círculo enxergo você a minha direita, você a minha esquerda e você diante de mim;
o       Que permaneçam, neste círculo, a motivação, a cooperação, a disponibilidade, o ânimo, a comunicação efetiva, a flexibilidade, a alegria, o compromisso comigo e com o outro;
o       Expulsamos do círculo mágico: a desmotivação, a crítica maliciosa, a apatia, a inveja, a competição exacerbada, o autoritarismo e as forças negativas;
o       E... Neste círculo, simbolizamos nossa força, união enquanto grupo;
o       Mesmo quanto ele for desfeito, permanecerá a força...
...do CIRCULO MÁGICO.