Margaridinha Branca dormia na sua casa embaixo da terra. Um dia, bateram à sua porta:
_ Toc... toc... toc... Margaridinha sou a Chuva! Quero entrar na sua casa!
_ Não, não, Dona Chuva. Vou ficar toda molhada.
A Chuva foi-se embora. A Margaridinha continuou dormindo. Passou o tempo. Bateram outra vez à sua porta:
_ Chu... chu... chu... Margarida sou o Vento! Quero entrar na sua casa!
_ Não, não, Senhor Vento. Vou ficar despenteada.
O Vento foi-se embora. A Margaridinha continuou dormindo até ouvir outro barulho.
_ Flap... flap... flap... Margarida sou o Sol! Quero entrar na sua casa.
_ Não, não, Senhor Sol. Vou ficar toda queimada.
O Sol foi-se embora. A Margaridinha continuou o seu sono.
Mas, um dia, ela escutou três vozes alegres:
_ Toc... toc... chu... chu...flap... flap... Margarida somos a Chuva, o Vento e o Sol! Viemos buscar você para ver a primavera!
A Chuva pegou a mão direita da Margaridinha, o Sol pegou a mão esquerda, o Vento soprou de mansinho e... Ó maravilha! Margaridinha estava num jardim cheio de flores. As crianças e os pássaros cantava:
"A primavera chegou... A primavera chegou..."
Sara Conne Bryant
1 comentários:
Muito bom
Postar um comentário
"SEM A CURIOSIDADE QUE ME MOVE, QUE ME INQUIETA, QUE ME INSERE NA BUSCA, NÃO APRENDO NEM ENSINO." Paulo Freire"
Adoro receber visitas e comentários. Obrigada pelo carinho.